KINESIO TAPING em espasticidade pós-AVC
- Dr. Herberton Araújo - Fisioterapeuta
- 25 de set. de 2022
- 1 min de leitura
Para Campos (2012) a espasticidade é causa de 55% da perda da

funcionalidade em pacientes pós-AVC, 19% desenvolvem esta condição após os
três meses da lesão, e 20% após o décimo oitavo mês, levando o indivíduo
acometido a uma condição de dependência funcional.
Kinesio Tape aplicada em extensores de punho e dedos para promover a diminuição da espasticidade, ou seja, utilizada na musculatura antagonista a musculatura agonista da espasticidade.
Imagens Dr. Herberton Araújo Fisioterapeuta
Para Campos (2012) a espasticidade é causa de 55% da perda da
funcionalidade em pacientes pós-AVC, 19% desenvolvem esta condição após os
três meses da lesão, e 20% após o décimo oitavo mês, levando o indivíduo
acometido a uma condição de dependência funcional.
Na fisiopatologia da espasticidade há a ausência do componente inibitório
descendente que resulta no aumento da atividade eferente dos neurônios fusomotores gama e motoneurônios alfa, causando assim a contração muscular ativa (MALHOTRAS, 2008).
Hack(2009) relata que a aplicação do Kinesio® Tape (KT) pode ser indicado
para redução do quadro álgico, estimulação da contração ou relaxamento muscular,
aumento da circulação local, expansão pulmonar,correção articular, propriocepção e
estabilização mecânica funcional.
O KT foi criado em 1996 pelo japonês Dr. Kenzo Kase com o objetivo de
corrigir a função motora de músculos fracos e trata-se de uma terapêutica que se
utiliza de bandagens elásticas com características físicas semelhantes à pele
humana fixada sobre o ventre muscular que se deseja estimular (SLUPIK et al,
2009).
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